Panoramas Imaginários
Afinal, as fotografias são emanações luminosas do corpo da cidade e de sua paisagem impressas em películas fotossensíveis. Uma contiguidade física que a torna rastro e vestígio daquelas paisagens: camadas de corpos, urbanos ou não, revelados pelo movimento da luz. O corpo fotográfico, os corpos das cidades e dos campos, no corpo arquitetônico da sala expositiva, acionam diversos gatilhos, operam sob a tensão entre a imersão imaginária nas paisagens e sua impossibilidade. O espectador em movimento tanto se percebe como corpo-imagem entre imagens, corpos, fragmentos –pequenos vislumbres das distâncias e das paisagens –, como as reinventa infinitamente. Ali, não é apenas o flâneur entre cidades e paisagens imaginadas ou reais, é também seu viajante perdido.
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